John S. Robertson é professor emérito de linguística na Brigham Young University (BYU), onde dedicou décadas à formação no estudo da linguagem. Nascido em Torrington, Wyoming, em 1943, Robertson formou-se em ciência política e concluiu o mestrado em linguística na BYU. Posteriormente, obteve um doutorado em linguística pela Universidade de Harvard, onde se especializou em línguas maias.
Em 1967, iniciou seu trabalho como instrutor de francês na BYU, seguido por pesquisas sobre as línguas cakchiquel e mam por meio de um contrato com o Peace Corps (Corpo da Paz). Após concluir seus estudos em Harvard—onde também atuou como instrutor em linguística—ocupou o cargo de professor assistente na Universidade Cornell. Em 1975, retornou à BYU para lecionar nos departamentos de Filosofia e Linguística, tornando-se professor titular em 1990. De 1995 a 2001, foi chefe do Departamento de Linguística da BYU, continuando a lecionar até sua aposentadoria. Robertson tem mais de sessenta publicações acadêmicas, incluindo The History of Tense/Aspect/Mood/Voice in the Mayan Verbal Complex. É reconhecido internacionalmente por suas contribuições à linguística histórica, epigrafia maia e semiótica.
Além de pesquisador e mentor, Robertson é um discípulo devoto de Cristo. Sua vida e seu trabalho acadêmico refletem sua profunda crença na divindade do ser humano e na realidade de um Deus pessoal e consciente. Robertson já serviu em diversos chamados na Igreja—de bispo e conselheiro de estaca a missionário na França e presidente de ramo na Guatemala. Ele e sua esposa, Barbara Clyde Robertson, também serviram juntos como missionários nas missões de História da Família em Londres, Pathway e no Museu Histórico de Cody. Eles criaram sete filhos e são avós orgulhosos de vários netos.
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